Tudo começou no novo mundo, na terra do Tio Sam, pelos idos de 1990 onde novas ideias pipocam pelos quatro cantos a cada segundo.
Maravilha a internet. Tanta coisa interessante, tanta facilidade na comunicação. As informações com velocidade da luz. É preciso mesmo uma nova geração para entender e exercer domínio sobre tanta tecnologia.
E para essa mesma geração surge também uma nova forma de viver, de se relacionar. Ainda não se sabe as consequências.
Na realidade não da pra dizer se estão vivendo de uma nova forma ou se estão perdendo a vida. Falo de vida social de relacionamentos saudáveis como outrora, são tantos os sites de relacionamento, tantas redes sociais que no fundo penso que as pessoas estão perdendo o interesse pela aproximação e se contentando com o mundo virtual. Banalizaram. O cheiro, o toque, os olhares parecem não significar mais nada.
A oferta é tamanha e a facilidade é ampla. O objetivo desses sites, imagino, era aproximar as pessoas, de proporcionar aos usuários uma forma até mesmo mais segura de conhecerem umas as outras.
Bom também para os que não gostam de perder tempo, aos que se setem solitários, para os que têm preguiça de sair de casa de não se arriscarem nas saídas, geralmente noturnas, devido ao enorme índice de criminalidade. Mas por muitos outros grupos sociais, de várias faixa etárias e por diversos outros motivos, se espalhou e a contaminação é ampla, geral e irrestrita.
O sucesso é total.
Depois de passar por alguns desses sites, chego a conclusão que o objetivo principal já desviado, começa a virar um álbum, onde antes figurinhas, hoje pessoas colecionam pessoas. É mais ou menos igual a ter vários canais de televisão e o controle remoto não fica parado e como por impulso, confere todos os trailers. No final, mesmo sem perceber, não se viu filme algum. Isso não parece ter importância. A oferta continua. É uma ansiedade virtual. Um querer ilimitado.
Não sou um saudosista de carteirinha, mas quando a velocidade era menor, chegavamos com muito mais segurança. Não me importa saber o que você esta fazendo agora ou o que você esta pensando, não me agrada dar essa satisfação virtual.
E mesmo depois de tudo,é preciso conscientizar que continuamos os mesmos e que, com conforto, um coração saudável, só tem lugar para um.
O bom mesmo é não ter um " coração vagabundo " querendo guardar o mundo em si.
Maravilha a internet. Tanta coisa interessante, tanta facilidade na comunicação. As informações com velocidade da luz. É preciso mesmo uma nova geração para entender e exercer domínio sobre tanta tecnologia.
E para essa mesma geração surge também uma nova forma de viver, de se relacionar. Ainda não se sabe as consequências.
Na realidade não da pra dizer se estão vivendo de uma nova forma ou se estão perdendo a vida. Falo de vida social de relacionamentos saudáveis como outrora, são tantos os sites de relacionamento, tantas redes sociais que no fundo penso que as pessoas estão perdendo o interesse pela aproximação e se contentando com o mundo virtual. Banalizaram. O cheiro, o toque, os olhares parecem não significar mais nada.
A oferta é tamanha e a facilidade é ampla. O objetivo desses sites, imagino, era aproximar as pessoas, de proporcionar aos usuários uma forma até mesmo mais segura de conhecerem umas as outras.
Bom também para os que não gostam de perder tempo, aos que se setem solitários, para os que têm preguiça de sair de casa de não se arriscarem nas saídas, geralmente noturnas, devido ao enorme índice de criminalidade. Mas por muitos outros grupos sociais, de várias faixa etárias e por diversos outros motivos, se espalhou e a contaminação é ampla, geral e irrestrita.
O sucesso é total.
Depois de passar por alguns desses sites, chego a conclusão que o objetivo principal já desviado, começa a virar um álbum, onde antes figurinhas, hoje pessoas colecionam pessoas. É mais ou menos igual a ter vários canais de televisão e o controle remoto não fica parado e como por impulso, confere todos os trailers. No final, mesmo sem perceber, não se viu filme algum. Isso não parece ter importância. A oferta continua. É uma ansiedade virtual. Um querer ilimitado.
Não sou um saudosista de carteirinha, mas quando a velocidade era menor, chegavamos com muito mais segurança. Não me importa saber o que você esta fazendo agora ou o que você esta pensando, não me agrada dar essa satisfação virtual.
E mesmo depois de tudo,é preciso conscientizar que continuamos os mesmos e que, com conforto, um coração saudável, só tem lugar para um.
O bom mesmo é não ter um " coração vagabundo " querendo guardar o mundo em si.
Como diz uma postagem do Jabur,as pessoas querem ter uma pessoa e tambem querem ter outras.Essa facilidade toda no mundo virtual e mesmo no real. Quando a outra parte descobre que a pessoa que diz que te ama esta com voce e com outras termina relacionamento. Essa procura toda so serve para frustrar e por isso muitas pessoas depressivas por nao ser de ninguem e ser de todo mundo. È uma coleçao e as facilidades das mulheres faceis esta destruindo relacionamentos. Mas isso tambem é uma armadilha do diabo que usa esses meios de comunicaçao para romper relacionamentos. Para se ter um compromisso saudavel somente com uniao com Deus, ter um relacionamento intimo com ele para nao cair nesse tipo de armadilha.Hoje em dia parece muito natural o pecado do adulterio,mas nao é.Beijo amor
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